quarta-feira, 2 de maio de 2012

Sou a favor dos cintos de castidade

A "Catarina" tem 16 anos.
A "Catarina" já tem uma bebé com 18 meses.

Foram ambas acolhidas numa instituição por ordem do tribunal, uma vez que a "Catarina", pese embora tenha ainda os pais e uma família que podem cuidar dela, manteve, durante muito tempo, comportamentos ditos desviantes e pouco aconselháveis para a sua idade, o que levou a que a Comissão de Protecção de Jovens e Crianças em Perigo e, consequentemente, o tribunal, achassem que "cá fora", ela estaria a pôr em perigo a sua vida e o seu futuro, bem como os da sua filha.

Faz para a semana 1 ano que a "Catarina" e a bebé estão a residir nessa instituição. Segundo o despacho do tribunal que recebi esta manhã, para já, "não há possibilidade de reunificação familiar". O que significa que a "Catarina" continua a comportar-se de forma indevida e que a família não está para aturar as suas malcriações. O dito despacho adianta que ela "presta à filha cuidados de alimentação e higiene, mas fá-lo com irresponsabilidade, intolerância e pouco consciente dos perigos e ainda mais grave é que demonstra poucos sentimentos de carinho para com a filha".

Acompanhamento parental? Consultas de planeamento familiar? Aulas de educação sexual? Só com cintos de castidade, mesmo.


8 comentários:

  1. Em certos casos, sou mesmo a favor de castração química (sim, posso ser apedrejada, mas sei muito bem do que falo, para infelicidade minha)...
    Mas pronto, para quê mais palavras? Deixa-me continuar na figura de má e castradora, porque as minhas ideias ninguém as tira...

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    1. Eu estive quase a falar em castração no post, a sério, mas depois lembrei-me que alguma mente tacanha me poderia vir para aqui insultar como fizeram no post sobre o Passos Coelho (aquele senhor ainda vai ter a sua resposta à letra; estou à espera de um daqueles dias mesmo, mesmo bons) e, sinceramente, não tive paciência. Mas se tu és má e castradora, não me fico atrás. Em certos casos sou mesmo a favor da tortura e da mutilação corporal, dedinho a dedinho, membro a membro, sem suturas, que é para gangrenar mesmo.
      É caso para dizer que temos o diabo no corpo! LOL

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  2. Também sou a favor! Há casos simplesmente assustadores, é uma realidade que custa acreditar que existe.

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    1. Essa realidade existe e é, de facto, muito assustador! De tal maneira que eu fico sem saber qual o futuro das gerações seguintes à nossa... Quase tenho medo de pôr filhos no mundo!

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  3. Carlinha e CoriscaRuim não são castradoras nem más das fitas isso devia de ser feito há muito tempo e tal como vocês sei do que falo, e sim condeno esses seres humanos que abusam, abandonam, negligenciam, maltratam e poem crianças no mundo só porque sim. Infelizmente a sociedade prefere fechar os olhos e dizer que não se pode que não se deve, mas sim pode e deve ser olho por olho, dente por dente. Desculpa o desabafo mas estou farta de conversas politicamente correctas. Vou ser apedrejada já sei.

    Beijinhos Carlinha

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    1. Ainda ontem repeti essa conversa: "olho por olho, dente por dente". Por mais que custe reconhecê-lo, foi a este ponto que chegámos. E que atirem as pedras, que eu quero lá saber! Sou castradora, sou ditadora... não quero é que vivamos como animais, caramba!

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