sábado, 7 de janeiro de 2012

Da ida à praça

Não trouxemos legumes, nem fruta.
Não chegámos a entrar no Mercado da Graça, sequer. 
Já saímos de casa tarde e por isso só deu tempo de irmos à procura do tal roupeiro. Encontrámos o que queríamos, mas estava esgotado. Bonito e barato... I should've known better! A busca continua, portanto.

Não se perdeu o dia, contudo. Estava sol e a apetecer estar na rua. Fomos até à Avenida e almoçámos n' A Colmeia. Na esplanada, mesmo junto ao passeio, para não perdermos pitada do sol e apanharmos aquele quentinho gostoso. A cidade estava calma. Sabe tão bem não estar no meio de confusões e enchentes de pessoas.

Depois do repasto, entrámos no Centro Comercial meramente para cortar caminho até ao sítio onde o nosso carro estava estacionado e eu "levei" com a Livraria Solmar mesmo de frente. Foi o pesadelo do Maridão! É que ainda por cima estavam a fazer uma espécie de Feira do Livro e eu "colei-me". As pragas que ele me rogou. Diz que estivemos lá cerca de 1 hora. Não dei por nada. Só sei que se agarrou a mim como um puto às saias da mãe a repetir-me insistentemente "Vamos embora... vamos embora... vamos embora!". 

E viemos. Mas trouxe estes "meninos" comigo... Foram baratinhos! E vocês sabem que eu não resisto a livros... :P 












Eu sei. Não têm nada a ver uns com os outros. Mas eu sou assim: tanto na música, como nos livros: devoro (quase) tudo.


NOTA (importante e a reter!): Não, não me rendi ao Novo Acordo Ortográfico. Posso ser teimosa, mas não sou burra. Sei que, embora não vá escrever daquela maneira parva, vou ler muita merda escrita assim e corrigir testes também. Daí que preciso saber se essa gente dá erros ou não, na perspectiva dessas regras da anormalidade. Bahhh! :P 


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